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REGRESSAR AO FUTURO

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A UNIVERSIDADE NO SEU LABIRINTO

universidadeHá vinte e cinco anos, a universidade sofreu grandes mudanças mas estes anos foram também, por todo o mundo, de novos desafios à missão, organização e funcionamento das universidades. Está a universidade portuguesa a precisar de uma reforma global e coerente ou pode ir-se adaptando por medidas avulsas? É a pergunta a que este livro procura responder, defendendo a necessidade e urgência de uma reforma universitária e contribuindo para um debate que conduza à consensualização na comunidade académica e à concertação com os seus parceiros sociais.

O livro aborda todos os aspectos fundamentais da actividade, da organização e da política universitárias, inserindo-as numa visão moderna e numa cultura internacional, referenciando as discussões ao grande processo de debate sobre o ensino superior a que se assiste por todo o mundo, e em particular na Europa depois do processo de Bolonha, mas que praticamente ainda não chegou a Portugal. Para cada tema, há a preocupação em ser exaustivo na informação, incisivo no diagnóstico, em apresentar uma terapêutica. Indo muitas vezes contra ideias estabelecidas e padrões culturais muito vincados na universidade, este livro será provavelmente um livro polémico. Mas a polémica é saudável.

Prefácio de Sérgio Machado dos Santos

Editorial Caminho, 303 páginas, ISBN 972-21-1417-4, Setembro de 2001

GOSTO DE BEM COMER

gosto comerHá ainda espaço para a minha situação, de um amador que se gaba de ser criativo, de cultivar a boa técnica culinária, de ser exigente com a qualidade e de ter bom gosto gastronómico (os quatro pés obrigatórios do banco em que se senta qualquer bom cozinheiro)?

Creio que sim, se cumpridas várias condições para um livro de cozinha original: um livro que eduque, gastronomicamente; um livro que dê o exemplo de que, mesmo na cozinha do dia a dia, se pode ter bom gosto e criatividade; um livro que, não pretendendo ser um manual de uma escola profissional de cozinha, forneça as bases mínimas de uma boa técnica culinária; um livro adequado à vida prática de hoje, da maioria das pessoas, que podem gostar – e devem – de fazer um bom jantar de amigos, mas hoje inevitavelmente à custa do tão necessário relaxamento e repouso e, por isto, com uma cozinha de compromisso entre a simplicidade, a originalidade e a qualidade.

Por estas razões, este livro foge à moda actual dos livros de cozinha, livros de luxo e profusos em ilustrações. Este livro é só de receitas (fora as notas mais ou menos divertidas), nada menos do que 211, todas da minha autoria. Mas, porque a criação tem sempre raízes, não podia deixar de incluir, com muitas histórias leves que criam o ambiente, um capítulo sobre a cozinha patrimonial da minha família, um capítulo sobre a cozinha das ilhas açorianas e, finalmente, exemplos do melhor que tenho comido na minha vida de viajante.

Editorial Caminho, 367 páginas, ISBN 972-21-1761-0, Novembro de 2005

Estando esgotado, está disponível como e-book neste sítio.


e-Livros

O MASTRO DAS ALMINHAS

alminhas Que género de livro? Não é um romance, também não é uma colectânea de contos bem definidos. É uma construção de ficções e de memórias, sobre uma narrativa fantástica, a de se possuir frente a casa um mastro de navio naufragado, onde pousam as alminhas de infância, personagens que, se não foram bem como escritas, bem gostariam de o ter sido. Tudo à mistura com recordações dos Açores e lampejos ilustrativos da cultura de ilhéu. São as histórias do autor, e “um homem é as suas histórias”.

São evocações de memórias infantis, já muito embrulhadas em ficção, tudo à mistura com recordações dos Açores e ligações a aspectos marcantes da minha particular cultura de ilhéu. É uma colecção de personagens pitorescas/picarescas que, se não foram bem como as descrevo, certamente gostariam de ter sido como aqui vêm retratadas. De certa forma, foi uma necessidade minha, sentida, de reencontrar os meus sessenta anos com a meninice decisiva para a nossa construção. 

Talvez o que melhor defina este livo despretensioso é a epígrafe que escolhi e que muito me diz: “Creio bem que esta foi a brincadeira final do meu pai. Um homem conta as suas histórias tantas vezes que ele se torna nas suas histórias. Elas ficam para além dele.” (John August, argumento de “O Grande Peixe”, de Tim Burton).

Publicado online, inicialmente, por Sinapses, 2005. Agora disponível para “download” neste sítio.

OLHANDO PARA A UNIVERSIDADE

olhando Outro e-livro, para ler online ou para descarregar e imprimir ou visualizar com Adobe Reader. Já desisti da “glória” da presença no escaparate nas livrarias. É uma compilação seleccionada e organizada por temas das entradas sobre educação superior no velho “Professorices”.

Infelizmente, ainda mantêm actualidade e dão um retrato do que tem sido a discussão sobre a nossa educação superior, nos últimos anos.

O texto, em formato PDF, não pode ser editado. Está formatado simetricamente, com margens iguais, para poder ser impresso tanto normalmente como nos dois lados da folha de papel.

OLHANDO PARA A UNIVERSIDADE II

olhando-ii Outro e-livro, para ler online ou para descarregar e imprimir ou visualizar com Adobe Reader. Já desisti da “glória” da presença no escaparate nas livrarias. É uma compilação seleccionada e organizada por temas das entradas sobre educação superior no velho “Professorices”.

O texto, em formato PDF, não pode ser editado. Está formatado simetricamente, com margens iguais, para poder ser impresso tanto normalmente como nos dois lados da folha de papel. Não é permitido o seu uso para fins comerciais, mas pode ser passado livremente a outros interessados e impresso em cópias múltiplas.

LIVRO DE RECEITAS – I

receitasCompilação (por agora volume I) das mais de uma centena de receitas que publiquei na minha página de receitas ao longo destes últimos anos.

Vai como e-book gratuito, em formato PDF. Se quiserem imprimir, são só 60 páginas. Como é mistura de coisas publicadas na net em momentos e com motivações diferentes, é bastante incoerente, mas usem como puderem. 

A declaração autocrítica de limitações vai logo na primeira página. O meu único lucro pretendido, até muito desejado, é que sirva para alguma coisa.

MOLHOS AOS MOLHOS

molhosCozam, fritam, grelhem, o que quiserem: peixe, aves, legumes, carnes. Sabe ao mesmo. A diferença, magnífica, está na guarnição e, bem combinada com ela, no molho.
Na minha cozinha, valorizo muito os molhos. Muitas receitas, principalmente da cozinha tradicional, portuguesa e outras, têm molhos que fazem parte da preparação dos próprios pratos: guisados, ensopados, caldeiradas, feijoadas, “daubes”, etc. Mas há muitas que têm uma confecção básica comum (assados, bifes, costeletas, peixe cozido, frito ou grelhado, legumes, saladas, etc.) e que só diferem pelo molho que lhes é acrescentado, normalmente preparado à parte, ainda que por vezes incluindo componentes da preparação do prato. Estes pratos confeccionados da mesma forma podem ser, no fim, valorizados e variados pela junção de molhos diferentes.

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